hoje, 29 de outubro, o Pedrão completa 61 anos de vida!!!
Parabéns e muitas felicidades é o que deseja todos que fazem parte deste Colégio.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Feliz Dia dos Professores
Professor não é coitado
O professor brasileiro é um herói. Batalha com afinco contra tudo e todos em prol de uma educação de qualidade em um país que não se importa com o tema, ensinando em salas hiperlotadas de escolas em péssimo estado de conservação. Tem de trabalhar em dois ou três lugares, com uma carga horária exaustiva. Ganha um salário de fome, é constantemente acossado pela indisciplina e desinteresse dos alunos e não conta com o apoio dos pais, da comunidade, do governo e da sociedade em geral.
Se você tem lido a imprensa brasileira nos últimos vinte anos, provavelmente é assim que você pensa. Permita-me gerar dúvidas.
Segundo a última Sinopse Estatística do Ensino Superior, em 2005 havia 904.000 alunos matriculados em cursos da área de educação, ou o equivalente a 20% do total de alunos do país. É a área de estudo mais popular, deixando para trás gerenciamento e administração (704.000) e direito (565.000). Ademais, é uma área que só faz crescer: em 2001, eram 653.000 alunos – um aumento de quase 40% em apenas quatro anos.
Professores em formação: uma profissão muito procurada no Brasil apesar das queixas
No mercado profissional, os números do professorado também são mastodônticos. Segundo dados da última Pnad tabulados por Simon Schwartzman, há 2,9 milhões de professores em todo o país. É provavelmente a categoria profissional mais numerosa.
Surge o questionamento: se a carreira de professor é esse inferno que se pinta, por que tantas pessoas optam por ela? Pior: por que esse interesse aumenta ano a ano? Seria uma categoria que atrai masoquistas? Ou desinformados?
A resposta é mais simples: porque a realidade da carreira de professor é bastante diferente da imagem difundida.
"Certamente há muito que melhorar, mas é igualmente certo que o nosso professorado não trabalha em condições infra-estruturais sofríveis. A idéia de um professor acuado pela violência também não se confirma quando contrastada com a frieza dos dados"
A maioria dos professores trabalha em apenas uma escola. Segundo o Perfil dos Professores Brasileiros, ampla pesquisa realizada pela Unesco, 58,5% têm apenas um local de trabalho. Os que fazem dupla jornada são pouco menos de um terço: 32,2%. Só 9%, portanto, trabalham em três escolas ou mais. Sua carga horária também não é das mais massacrantes: 31% trabalham entre uma e vinte horas em sala de aula por semana, 54% ficam entre 21 e quarenta horas e o restante trabalha mais de quarenta horas. Os professores costumam argumentar que seu trabalho se estende para fora da sala de aula, com correção de tarefas, preparação de aulas etc. Nisso, não são diferentes de todos os outros profissionais liberais – qual o médico que não estuda fora do consultório ou o advogado que não pesquisa a legislação nos horários fora do escritório?
O que os representantes da categoria não costumam mencionar são as vantagens da profissão: as férias longas, a estabilidade no emprego e o regime especial de aposentadoria (80% são funcionários públicos) e, sobretudo, a regulamentação frouxa. No estado de São Paulo, 13% dos professores da rede estadual faltam a cada dia, contra 1% daqueles da rede privada. Há um amontoado de proteções jurídicas para que essa ausência não redunde em perda salarial – infelizmente, não conseguimos blindar o aprendizado dos alunos contra as faltas docentes.
Não é correta, também, a idéia de que os professores trabalham em estabelecimentos superlotados. Segundo os dados oficiais, há 27 alunos por turma no ensino fundamental (de 1ª a 8ª série). A relação só sobe nos três anos do ensino médio, para 37 alunos por turma – dentro da normalidade, portanto.
Paulo Liebert/AE
Patrulha na porta de uma escola em São Paulo: os professores não estão mais expostos à violência
Tampouco procede a idéia de que as escolas não tenham as condições mínimas de infra-estrutura para a realização de aulas. As histórias de escolas de lona ou de lata rendem muito noticiário justamente por serem a exceção, a aberração. Mais de 90% de nossas escolas de ensino fundamental têm banheiro, água encanada e esgoto, e 87% contam com eletricidade. Quase um terço tem quadra esportiva, e 42% dispõem de computadores. Certamente há muito que melhorar, mas é igualmente certo que o nosso professorado não trabalha em condições infra-estruturais sofríveis.
A idéia de um professor acuado pela violência também não se confirma quando contrastada com a frieza dos dados. Questionário respondido pelos professores quando da aplicação do Saeb, o teste do ensino básico, revela que apenas 3% deles haviam visto, em toda a sua carreira, alunos com armas de fogo, que só 5,4% dos professores já foram ameaçados e 0,7% sofreu agressão de aluno. São incidentes lamentáveis e que devem ser punidos com todo o rigor da lei. Essa quantidade de problemas, porém, está longe de indicar uma epidemia de violência tomando conta das nossas escolas.
"O que (os professores) não costumam mencionar são as vantagens da profissão: as férias longas, a estabilidade no emprego e o regime especial de aposentadoria (80% são funcionários públicos) e, especialmente, a regulamentação frouxa"
Finalmente, a questão crucial: o salário. Há uma idéia encravada na mente do brasileiro de que professor ganha pouco, uma mixaria. É verdade que o professor brasileiro tem um salário absoluto baixo – o que se explica pelo fato de ele ser brasileiro, não professor. Somos um país pobre, com uma massa salarial baixa. O professor tem um contracheque de valor baixo, assim como médicos, carteiros, bancários, jornalistas e todas as demais categorias profissionais do país, com exceção de congressistas (e suas amantes). Quando estudos econométricos comparam o salário dos professores com o das outras carreiras, levando em consideração a jornada laboral e as características pessoais dos trabalhadores, não há diferença para a categoria dos docentes. Ou seja, os professores ganham aquilo que é compatível com a sua formação e o seu trabalho, e ganhariam valor semelhante se optassem por outra carreira. Quando se leva em conta a diferença de férias e aposentadoria, o salário do professor é mais alto do que o do restante. Estudo recente de Samuel Pessôa e Fernando de Holanda, da FGV, também mostrou que o salário do professor de escola pública é mais alto do que aquele recebido por seu colega de escola particular. Achados semelhantes emergem quando se compara o professor brasileiro com aquele de outros países. Enquanto aqui ele ganha o equivalente a 1,5 vez a renda média do país, a média dos países da OCDE (que têm a melhor educação do planeta) é de 1,3. Na América do Sul, os países com qualidade de ensino melhor que a brasileira têm professores que recebem menos: 0,85 na Argentina, 0,75 no Uruguai e 1,25 no Chile. Esses são dados um pouco defasados, de 2005. É provável que atualmente o quadro seja ainda melhor, pois os estudos sobre o tema mostram que os rendimentos dos professores vêm aumentando, à medida que mais deles têm diploma universitário. Segundo os dados da última Pnad colhidos por Schwartzman, houve um aumento de 20% nos rendimentos dos professores da rede estadual e de 16% nos da rede municipal apenas entre 2005 e 2006.
Apesar de todos esses dados estarem amplamente disponíveis, perdura a visão de que o professor é um coitado e/ou um herói, fazendo esforços hercúleos para carregar o pobre aluno ladeira acima. Longe de ser uma questão apenas semântica ou psicológica, essa caracterização do professor é extremamente daninha para o progresso do nosso ensino, porque ela emperra toda e qualquer agenda de mudança. A literatura empírica aponta que há muito que professores, diretores e gestores públicos podem fazer para obter melhorias substanciais no aprendizado de nossos alunos, mas é quase impossível ter qualquer discussão produtiva nesse sentido no Brasil, pois, antes de mais nada, seria necessário "recuperar a dignidade do magistério", "dar condições mínimas de trabalho aos professores" etc. A mitificação do nosso professor impede que o vejamos como ele é: um profissional, adulto, consciente de suas decisões e potencialidades, inserido em uma categoria profissional que, como todas as outras, abriga muita gente competente, muita gente incompetente e muitos outros medíocres e que, portanto, deve receber não apenas encorajamento e defesa condescendentes, mas também cobranças e críticas construtivas e avaliações objetivas de seus méritos e falhas. Só assim melhoraremos o desempenho das nossas escolas e daremos um futuro ao país.
Errata e honestidade intelectual
No artigo “Professor Não é Coitado”, cometi um erro. Na parte onde se lê “Questionário respondido pelos professores quando da aplicação do Saeb, o teste do ensino básico, revela que apenas 3% deles haviam visto, em toda a sua carreira, alunos com armas de fogo (...)” os dados em realidade são referentes apenas a aquele ano, não a toda a carreira do profissional. No caso, o ano em questão era de 2003.
Como descobri o equívoco por meio de correspondência de leitora que citava este engano como exemplo da minha suposta má-fé de distorcer dados para chegar a conclusões falsas, vale explicar um pouco a sua origem. Colhi os dados deste informativo (clique aqui para acessar) do Inep, órgão oficial do país sobre estatísticas educacionais. O texto declara que o professor “já flagrou”, “já sofreu agressão” etc. Termos que, na minha leitura, se referem a todo o espaço de tempo precedente à pergunta, e não apenas ao ano em questão (sendo essa intenção, o texto deveria ser: “flagrou, nesse ano”) etc. Esta é a mesma leitura da assessoria de imprensa do Inep que, consultada sobre a questão, manifestou intenção de corrigir o texto do informe. Não que isso me isente da responsabilidade do erro, que é toda minha.
Antes que alguém imagine que estou usando os dados de 2003 porque eles seriam especialmente benéficos à minha “causa”, me adianto em dizer: são os mais recentes disponíveis. Os resultados referentes aos anos de 2005 e 2007 ainda não foram tabulados, nem os microdados estão disponíveis para pesquisadores. Tampouco há, que eu saiba, qualquer informe que tabule os resultados de exposição à violência ao longo da carreira dos professores.
Aproveito o ensejo para ir adiante. O meu interesse pela educação deriva da minha percepção de que ela é a ferramenta fundamental para a possibilidade de desenvolvimento futuro do Brasil, bem como do entendimento de que seu fracasso é um fator explicativo importante para a explicação das nossas mazelas atuais. É por isso, e apenas por isso, que me especializei na área de economia da educação. Não tenho ONG, não vendo produtos educacionais, não recebo dinheiro de nenhuma entidade governamental ou privada. A empresa da minha família tem uma fundação que lida com arte-educação e ensino técnico. Não trabalho nem jamais trabalhei para a Fundação, mas mesmo assim evito escrever sobre esses temas porque, para além do meu desconhecimento a seu respeito, sigo a injunção romana de que a mulher de César não precisa apenas ser séria, mas também parecer séria.
É frustrante ter de falar sobre aspectos que deveriam ser condição sine qua non de qualquer profissional que lida com o pensamento, especialmente em veículo público. Mas no atual clima turvado em que o país se encontra, o cinismo ocupou todos os espaços e a integridade passou de necessidade a virtude.
Minha única bandeira é a da honestidade intelectual. A missão do intelectual é falar o que pensa e pensar o que fala, sem se curvar não apenas a interesses espúrios, mas também às suas paixões e vieses pessoais. O primeiro intelectual com o qual tive contato foi Noam Chomsky. Hoje pensamos diferente na maioria das questões, mas o respeito à absoluta necessidade da honestidade intelectual pregada por Chomsky (e por tantos outros, claro) permaneceu.
Sei que muitos dos dados que trago a este espaço e às páginas da Veja são contra-intuitivos. Sei que muitos são revoltantes para o status quo. Sei que muitos magoam e ofendem alguns leitores. Mas são os dados que, depois de muitos anos de pesquisa, me parecem verdadeiros. Se mudar de idéia, não terei o menor problema de mudar meu posicionamento público a respeito do que quer que seja. E quando cometer erros – quem não os comete? – não hesitarei em corrigi-los, como faço agora. Não posso garantir que tudo que escrevi e escreverei está e estará livre de erro, mas posso garantir que os erros eventualmente cometidos são erros de desinformação ou fruto de limitações cognitivas, jamais de manipulação ou descompromisso com a verdade.
Artigo publicado em VEJA de 7/12/2007
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
14ª Feira de Ciências do Estado de Goiás
No período de 08 a 11 de outubro, agora, o CEPPG participou da 14ª feira de Ciências com dois trabalhos. Sendo uma oficina, a do etanol, e a exposição dos laboratórios, que contou com a participação do Ecossistema Artificial.
Na oficina, os alunos do prof. Charles fizeram uma simulação da destilação fracionada da garapa de cana de açúcar, obtendo daí o etanol, eles participaram nos três períodos da feira, cedo, tarde e noite nos quatro dias, e contou com a colaboração dos professores Helga, Elisete e Éder, além do prof. Charles.
E o trabalho do Ecossistema Artificial,ou seja, a simulação do clima tropical úmido, em micro escala,feito pelos alunos da profª Cristina Mendes,teve a participação em duas manhãs, quinta e sexta feira, 09/10 e 10/10.O trabalho foi um sucesso entre a garotada e os professores que estavam expondo trabalhos na feira. Dentre os alunos que participaram, três se sobressaíram, Deivid, Maiara e Vanessa. Fazendo explicações bem detalhadas aos visitantes do trabalho.
Cristina Mendes
Na oficina, os alunos do prof. Charles fizeram uma simulação da destilação fracionada da garapa de cana de açúcar, obtendo daí o etanol, eles participaram nos três períodos da feira, cedo, tarde e noite nos quatro dias, e contou com a colaboração dos professores Helga, Elisete e Éder, além do prof. Charles.
E o trabalho do Ecossistema Artificial,ou seja, a simulação do clima tropical úmido, em micro escala,feito pelos alunos da profª Cristina Mendes,teve a participação em duas manhãs, quinta e sexta feira, 09/10 e 10/10.O trabalho foi um sucesso entre a garotada e os professores que estavam expondo trabalhos na feira. Dentre os alunos que participaram, três se sobressaíram, Deivid, Maiara e Vanessa. Fazendo explicações bem detalhadas aos visitantes do trabalho.
Cristina Mendes
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Eleições 2008
E aí galera,
No último domingo, foi o dia do exercício da democrácia e da cidadania. Em que cada eleitor desta cidade pôde escolher, através do voto seus representantes.
Espero que tenha sido uma escolha mais acertada, pelo menos no que diz respeito aos vereadores.
Pois recentemente, eles puderam mostrar a verdadeira cara, ao aprovar uma lei que permitia a eles, logicamente, receber até o 15° salário. Mas, como tal fato foi noticiado pela imprensa, e pegou mal para eles, rapidinho voltaram atrás. E, mesmo assim, alguns desses vereadores foram eleitos. Eu, pelo menos, não votei em nenhum deles...
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Força de Atrito-Aula Prof. Jamir-Física
Nos dias 02 e 03 o prof. Jamir trouxe os alunos do 1° ano ao LIE para uma aula sobre força de atrito utilizando como ferramenta de trabalho um vídeo do you tube fazendo comentários e explicações pertinentes à matéria.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Aula de Cidadania
Hoje no Pedrão, os alunos tiveram um banho de cidadania e de resgate dos valores que norteiam nossa vida como o respeito, o carinho pelo próximo, a ética e tantos outros que foram muito bem explorados pelos professores organizadores do evento, prof. Marcos e profa. Lana.
Os alunos fizeram exposição de banners com as várias modalidades esportivas da paraolimpíada explicando as características da modalidade. Agregado a essa exposição estavam os trabalhos da profa Silene, em que os alunos exporam os jornais-mural sobre a China.
Várias foram as modalidades esportivas jogadas no evento, foram elas, a bocha, volei sentado, futebol de 5, tenis de mesa para cadeirantes.
Os que eu tive a oportunidade de acompanhar, o volei sentado foi o mais disputado pelos alunos, onde a toda hora havia um revezamento deles, ora porque nao aguentaram o pique exigido pelo esporte, ora pelo simples fato de estar exercendo ali o puro divertimento.E até mesmo alguns professores resolveram encarar o desafio, como o prof.Éder. Nesta modalidade, houve a participação de dois atletas da ADFEGO(Associação dos Deficientes Físicos do Estado de Goiás), que enriqueceram ainda mais o jogo praticado pelos alunos, com dicas e sugestões de como praticar a modalidade. Já no jogo de futebol para 5,para pessoas com limitação visual, os professores adaptaram a modalidade para a nossa realidade, pois como no colégio não tem a bola de futebol com gizo, eles colocaram cada um dos atletas-alunos com venda nos olhos com um companheiro para guiá-lo durante a prática esportiva. Precisa dizer no que virou o jogo?
Aluno de venda com o companheiro correndo de um lado pro outro dando encontrão com os outros jogadores, quando não virava aquele bolo que ninguém distiguia quem era quem e a bola passando reto pelos pés dos jogadores, como se ela tivesse vida própria e determinasse o rumo que iria tomar e definitivamente nem passando perto dos pés de quem a deveria jogar. Com essa mistura de jogo e brincadeira, os alunos perceberam como a vivência dos jogos para portadores de deficiência é importante para a inclusão social, que foi o tema deste evento realizado no colégio.
Os alunos fizeram exposição de banners com as várias modalidades esportivas da paraolimpíada explicando as características da modalidade. Agregado a essa exposição estavam os trabalhos da profa Silene, em que os alunos exporam os jornais-mural sobre a China.
Várias foram as modalidades esportivas jogadas no evento, foram elas, a bocha, volei sentado, futebol de 5, tenis de mesa para cadeirantes.
Os que eu tive a oportunidade de acompanhar, o volei sentado foi o mais disputado pelos alunos, onde a toda hora havia um revezamento deles, ora porque nao aguentaram o pique exigido pelo esporte, ora pelo simples fato de estar exercendo ali o puro divertimento.E até mesmo alguns professores resolveram encarar o desafio, como o prof.Éder. Nesta modalidade, houve a participação de dois atletas da ADFEGO(Associação dos Deficientes Físicos do Estado de Goiás), que enriqueceram ainda mais o jogo praticado pelos alunos, com dicas e sugestões de como praticar a modalidade. Já no jogo de futebol para 5,para pessoas com limitação visual, os professores adaptaram a modalidade para a nossa realidade, pois como no colégio não tem a bola de futebol com gizo, eles colocaram cada um dos atletas-alunos com venda nos olhos com um companheiro para guiá-lo durante a prática esportiva. Precisa dizer no que virou o jogo?
Aluno de venda com o companheiro correndo de um lado pro outro dando encontrão com os outros jogadores, quando não virava aquele bolo que ninguém distiguia quem era quem e a bola passando reto pelos pés dos jogadores, como se ela tivesse vida própria e determinasse o rumo que iria tomar e definitivamente nem passando perto dos pés de quem a deveria jogar. Com essa mistura de jogo e brincadeira, os alunos perceberam como a vivência dos jogos para portadores de deficiência é importante para a inclusão social, que foi o tema deste evento realizado no colégio.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
1° Encontro de Informática da Formação Continuada de Gerente de Merenda
Aconteceu hoje, no período matutino, um encontro de gerentes de merenda no Laboratório de Informática do Pedrão, visando a informatização do gerenciamento da merenda.O encontro foi desenvolvido assim:
# Abertura do encontro,com a palavra do professor José Maria.
# Oração: Pai Nosso e Ave Maria.
# Apresentação de slides, com uma mensagem de incentivo.
# Exposição de idéias sobre dificuldades em gerenciar a merenda e em relação à informática.
# Cursistas têm acesso à planilha de cálculo/nota fiscal/conferência da merenda.
# Avaliação dos tópicos abordados no encontro.
Os cursistas se mostraram muito interessados em superar as dificuldades impostas pelo computador. Mas logicamente, não foram todos, alguns demonstraram um certo domínio da máquina.E também, em aprender a informatizar um serviço tão importante para o funcionamento do colégio como um todo.
# Abertura do encontro,com a palavra do professor José Maria.
# Oração: Pai Nosso e Ave Maria.
# Apresentação de slides, com uma mensagem de incentivo.
# Exposição de idéias sobre dificuldades em gerenciar a merenda e em relação à informática.
# Cursistas têm acesso à planilha de cálculo/nota fiscal/conferência da merenda.
# Avaliação dos tópicos abordados no encontro.
Os cursistas se mostraram muito interessados em superar as dificuldades impostas pelo computador. Mas logicamente, não foram todos, alguns demonstraram um certo domínio da máquina.E também, em aprender a informatizar um serviço tão importante para o funcionamento do colégio como um todo.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Elaboração de Jornal-Mural sobre a China- Profa Silene
No período de 18/09 a 25/09 a professora Silene, troxe os alunos ao Laboratório de Informática (LIE) para que os alunos fizessem uma pesquisa sobre a China, para a elaboração de um jornal-mural sobre a China, em que os alunos utilizaram uma forma de descrição, a jornalistíca, para fazer tal trabalho.A professora soube conduzir a elaboração do trabalho, dando dicas e conselhos de como realizar a atividade.
Seminário e Discussão sobre o Problema da Fome no Brasil-3° ano matutino e noturno
No período de 18/09 a 25/09, a professora Silene incentivou um debate e uma discussão acalorada sobre a fome no Brasil, onde os alunos souberam explorar o tema de uma forma bem abrangente e politizada, em que, de forma coerente destacaram temas relevantes para as causas e as consequências para o grande problema que assola principalmente a região nordeste do país. Todos os alunos tiveram a chance de se expressar,sendo então, uma discussão com uma grande competitividade para se expor.Eles apontaram os principais problemas, e também apontaram soluções para, se não solucionar tal questão, mas para pelo menos minimizá-lo. Esse método foi uma forma diferente de estudar um tema tão importante e que, indiretamente interfere em nossas vidas.
A aula aconteceu no Laboratório de Informática com uso do datashow como recurso didático.
A aula aconteceu no Laboratório de Informática com uso do datashow como recurso didático.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Unilever X Água
Unilever é culpada por mau cheiro, diz laudo da Amma
09/09/2008 11:24
Vista das lagoas de aeração da Unilever: problema no local contribuiu com o mau cheiro na Capital
O mau cheiro que incomoda cerca de 25 bairros em Goiânia é causado pela empresa Unilever. Laudo técnico que confirma a razão do problema foi apresentado pela Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) em entrevista coletiva na tarde de ontem. O departamento jurídico da Amma decidiu manter a multa por danos ambientais, estipulada em R$ 10 milhões. O valor pode ser alterado para mais ou para menos depois da argumentação da empresa. A Unilever tem 20 dias a partir do recebimento do laudo para apresentar defesa. O documento ainda não havia sido entregue até o final da tarde de ontem. A empresa informou, por meio de sua assessoria, que aguarda a notificação oficial para se pronunciar.
A Amma espera receber cópia da licença ambiental concedida pela Agência Ambiental do Estado. Se a Unilever estiver em desacordo com as normas ali estabelecidas, o diretor de Fiscalização do órgão, Airton Rossi, explica que a empresa pode ser autuada novamente. Gerente de Manejo de Resíduos Sólidos da Amma, Celma Alves dos Anjos afirmou ainda que a empresa não conseguiu renovar o alvará de vigilância sanitária para o exercício da empresa neste ano.
Técnicos e fiscais da agência fizeram coletas e visitas no local durante a semana passada. Foi constatado que o lodo recolhido na estação de tratamento da empresa possuía quantidades elevadas de gases nocivos à saúde humana, como amônia, sulfeto de hidrogênio (enxofre), arsênio e tricloroetileno. Todas essas substâncias estavam com quantidades acima do permitido pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). A amônia, por exemplo, deve estar presente com 20 miligramas por litro (mg/l) do lodo, e foram encontrados mais de 500 mg/l. O índice permitido para o enxofre é de 0,5 mg/l e foi constatado mais de 10 mg/l. No caso do tricloroetileno, o nível estava 243 vezes maior que o aceitável.
O trabalho de monitoramento começou em 27 de agosto, motivado por reclamações recebidas no Telefone Verde 161. Gerente de Monitoramento Ambiental do órgão, Ramiro Menezes diz que foi constatado, em visita à empresa, a falta do funcionamento de centrífugas que desidratam o lodo antes de descartá-lo. Afirma que a Unilever estava lançando irregularmente cerca de 192 toneladas de lodo de esgoto nas pastagens de propriedades rurais da redondeza da empresa no dia da visita.
Por ser período de entressafra, a produção da empresa está maior que o normal. Com isso, a produção de esgoto se torna inevitavelmente maior. O problema está no não tratamento desse material que é descartado nos córregos da região. De 1º a 5 de setembro deste ano, a Amma constatou 774 metros cúbicos de lodo sendo despejados de forma inadequada nas pastagens vizinhas à empresa. Material era consumido pelo gado, o que agravava o problema.
O relatório apresentado pela Amma explica ainda que o mau cheiro foi intensificado pela inversão térmica. O fenômeno fez com que os gases poluentes ficassem retidos na atmosfera durante período da noite e da madrugada. Como a camada de ar frio fica mais próxima da camada terrestre, as substâncias permanecem perto da população até o amanhecer. O vento foi o responsável pela abrangência do mau cheiro, que se concentrou principalmente nos bairros da região norte e central da cidade.
Água
A Saneago vai acrescentar uma etapa no tratamento da água em Goiânia. Será acrescido carvão ativado para amenizar o mau cheiro e o gosto ruim reclamado pela população goianiense nos últimos dias. O acréscimo do carvão ativado vai permanecer até o início do período chuvoso.
Fonte: Diário da Manhã
Volta ao Horário Normal de Aulas
terça-feira, 16 de setembro de 2008
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Novo Horário de Aulas
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Nota de Falecimento
No domingo, 07/09, o pai da nossa funcionária Dora, veio a falecer vítima de AVC. O velório ocorreu durante o domingo e na segunda-feira foi sepultado às 10:00H. Sendo que, vários foram os professores e funcionários que compareceram ao velório e supultamento de Seu Jorge Ferreira, prestando o sentimento de pesar a Dora
E, o Colégio Estadual Professor Pedro Gomes , vem através deste, prestar solidariedade e as mais sinceras condolências à família e à Dora, que nos é de tão grande importância
Independência do Brasil
Eu não sei se vocês perceberam, mas muito pouco se falou do dia da Independência do Brasil, na mídia em geral. O tema foi um pouco abordado, nos telejornais, e só. Ao contrário, por exemplo de nos EUA, onde o patriotismo é até meio que exarcebado e explorado nos meios de comunicação. Quantos não foram os filmes que vocês já viram que não tenha como pano de fundo o dia da independência ou o sujeito patriótico ao extremo, defendendo a pátria custe o que custar? E, aqui no nosso Brasil? Onde e quando acontece isso? a meu ver só mesmo na Copa do Mundo, nas Olimpíadas, que uma parcela da população sai de verde e amarelo, cantando o hino pelas metades, defendendo o Brasil, mas quando tais eventos acabam, o amor à pátria vai junto. Vocês concordam? É uma questão para refletir...
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Reinício das Aulas
No dia 01/09 (ontem) o colégio voltou às aulas, interrompendo um período de 19 dias de greve. Sendo que no primeiro dia funcionou parcialmente e hoje os coordenadores estão se esforçando para que tudo volte à normalidade. Portanto, boas voltas às aulas. Sejam bem-vindos ao nosso Pedrão.
terça-feira, 12 de agosto de 2008
GREVE
Galera, ontem por decisão de um coletivo, o CEPPG decidiu aderir à greve da rede estadual de educação. Durante a reunião a profa Amélia recebeu a notícia de que TODOS os colegios militares também aderiram à greve, um acontecimento inesperado, pois das greves que participei nunca o colegio militar aderiu. O que vem a fortalecer o movimento de reivindicação por melhorias salariaias e de condições de trabalho!
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
quarta-feira, 30 de julho de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
Carro Movido à Água
Carro Movido a Água já Existe!
Há uns tempos, mostramos o drama da pergunta “quem matou o carro elétrico?”. Sim, porque o mataram. Mas, como sempre, há alternativas. A empresa japonesa Genepax (como a empresa é japonesa, e o alfabeto deles é diferente do nosso, o link leva para um artigo da Wikipedia em inglês) desenvolveu um carro a água.
Pode ser água potável, do mar, da chuva ou até chá. O carro, com 1 litro do combustível, consegue rodar a 8 km/h durante uma hora. O sistema quebra as partículas das moléculas e separa o hidrogênio do oxigênio, que é captado por uma membrana que, por sua vez, libera elétrons para que o automóvel funcione.
Por enquanto, há só o protótipo. Só o sistema de quebra e captação do hidrogênio – sem o carro! - custa cerca de 2 milhões de ienes (ou R$ 30,2 mil), mas a empresa japonesa acredita que se for produzido em larga escala, o custo pode ser reduzido para cerca de 5 mil ienes (ou R$ 7.550).
ATUALIZAÇÃO: O blog Ecogeek, que mistura tecnologia com "ecoconsciência", dá uma visão diferente. Para Hank Green, que escreveu o post "Carros movidos a água nunca funcionarão", esse tipo de tecnologia é lendária.
Desde a criação do blog, Hank diz que recebe e-mails avisando sobre a possibilidade de mover carros por meio da quebra da molécula de água. "Simplificando, eles estão quebrando a água em hidrogênio e oxigênio e, então, queimando o hidrogênio e o oxigênio para criar água. Isso, claro, é possível, mas não se dá para tirar mais energia do sistema do que você colocou. Senão, seria uma máquina que se movimentaria para sempre".
Artigo retirado da Revista Superinteressante da Editora Abril
Há uns tempos, mostramos o drama da pergunta “quem matou o carro elétrico?”. Sim, porque o mataram. Mas, como sempre, há alternativas. A empresa japonesa Genepax (como a empresa é japonesa, e o alfabeto deles é diferente do nosso, o link leva para um artigo da Wikipedia em inglês) desenvolveu um carro a água.
Pode ser água potável, do mar, da chuva ou até chá. O carro, com 1 litro do combustível, consegue rodar a 8 km/h durante uma hora. O sistema quebra as partículas das moléculas e separa o hidrogênio do oxigênio, que é captado por uma membrana que, por sua vez, libera elétrons para que o automóvel funcione.
Por enquanto, há só o protótipo. Só o sistema de quebra e captação do hidrogênio – sem o carro! - custa cerca de 2 milhões de ienes (ou R$ 30,2 mil), mas a empresa japonesa acredita que se for produzido em larga escala, o custo pode ser reduzido para cerca de 5 mil ienes (ou R$ 7.550).
ATUALIZAÇÃO: O blog Ecogeek, que mistura tecnologia com "ecoconsciência", dá uma visão diferente. Para Hank Green, que escreveu o post "Carros movidos a água nunca funcionarão", esse tipo de tecnologia é lendária.
Desde a criação do blog, Hank diz que recebe e-mails avisando sobre a possibilidade de mover carros por meio da quebra da molécula de água. "Simplificando, eles estão quebrando a água em hidrogênio e oxigênio e, então, queimando o hidrogênio e o oxigênio para criar água. Isso, claro, é possível, mas não se dá para tirar mais energia do sistema do que você colocou. Senão, seria uma máquina que se movimentaria para sempre".
Artigo retirado da Revista Superinteressante da Editora Abril
Chegaram as Férias!!!
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Premiação da Feira de Ciências
No dia 19/06 aconteceu a premiação dos primeiros colocados da Feira Ciências. A escolha dos trabalhos foi feita por uma votação entre o corpo docente na escolha dos melhores trabalhos. e, cada aluno recebeu uma medalha como prêmio.
E a classificação foi a seguinte:
MATUTINO
1° LUGAR
TURMA: 2°E
TRABALHO: ETANOL
Alunos participantes:
Maurício Batista Leite
Danilo Aureliano da Silva
Axel Ataides da Costa Miguez
Antero Ricardo de Queiroz
Osana de Campos Silva
Nara Cristine Batista Teixeira
Mayane Michelly de Oliveira
Valdete Aparecida Carvalho
Erika Fernanda de M. Siqueira
Aloisio Souza Ribeiro
2° lugar
TURMA: 3°C
TRABALHO: CÉLULAS TRONCO E SÍNDROME DE DOWN
Alunos Participantes
Alan Carlos Oliveira
Edson Jonas Alves Santos
Evelin Couto Machado
Fernanda Alves de Oliveira
Hannya Paula Freitas Alcântara
José Natan Lins dos Santos
Luana Cristina Lima Alves
Nirlene Cadete
Paulo Cesar Souza de Morais
Suelen Mascarenhas Tavares
Victor Paulo Archanjo de P. T. Lino
3°lugar
TURMA: 2°A
TRABALHO: PRESSÃO ALTA
Alunos Participantes:
Marina Gisiely Santos Damaso
Juliana Cristina Oliveira Reis
Jhony Palmer de Oliveira
Amanda Cardoso da Silva
Marco Aurélio Morais Pires
Annye Caroline Lourenço Oliveira
Hiago Pires de Oliveira
Talita Ferreira Alves
Fernando Batista Ferreira da Silva
Nicole Fernandes Bessa
E a classificação foi a seguinte:
MATUTINO
1° LUGAR
TURMA: 2°E
TRABALHO: ETANOL
Alunos participantes:
Maurício Batista Leite
Danilo Aureliano da Silva
Axel Ataides da Costa Miguez
Antero Ricardo de Queiroz
Osana de Campos Silva
Nara Cristine Batista Teixeira
Mayane Michelly de Oliveira
Valdete Aparecida Carvalho
Erika Fernanda de M. Siqueira
Aloisio Souza Ribeiro
2° lugar
TURMA: 3°C
TRABALHO: CÉLULAS TRONCO E SÍNDROME DE DOWN
Alunos Participantes
Alan Carlos Oliveira
Edson Jonas Alves Santos
Evelin Couto Machado
Fernanda Alves de Oliveira
Hannya Paula Freitas Alcântara
José Natan Lins dos Santos
Luana Cristina Lima Alves
Nirlene Cadete
Paulo Cesar Souza de Morais
Suelen Mascarenhas Tavares
Victor Paulo Archanjo de P. T. Lino
3°lugar
TURMA: 2°A
TRABALHO: PRESSÃO ALTA
Alunos Participantes:
Marina Gisiely Santos Damaso
Juliana Cristina Oliveira Reis
Jhony Palmer de Oliveira
Amanda Cardoso da Silva
Marco Aurélio Morais Pires
Annye Caroline Lourenço Oliveira
Hiago Pires de Oliveira
Talita Ferreira Alves
Fernando Batista Ferreira da Silva
Nicole Fernandes Bessa
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Dia dos Namorados
O dia dos namorados foi comemorado aqui no Pedrão, de uma maneira diferente e divertida, com muita música, poemas e animação. A aluna Jhenny ganhou um buquê de seu namorado Fábio Júnior do terceiro ano. Teve também uma apresentação de música do prof. Marcos.O Colégio estava todo enfeitado para comemorar o dia. à noite, a professora Betânia organizou uma pequena comemoração, em que os alunos recitaram poemas e foram agraciados com bombons.
terça-feira, 17 de junho de 2008
Feira de Ciências
No dia 06, aconteceu a exposição de trabalhos da Feira de Ciências. Em que os alunos fizeram, com a supervisão e orientação dos professores da área, projetos de pesquisa e destes, um foi escolhido para fazer a exposição no dia. O tema deste ano,foi livre, ao contrário de outros anos, onde o tema foi único. Em 2006, o tema foi Copa do Mundo e em 2007, água. E surgiram daí trabalhos muito bons.Desde o estudo sobre os biocombustíveis, como a destilação fracionada da cana de açúcar, à exposição da Mini empresa "design de box" e o estudo das reações de corrosão de metais.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
sexta-feira, 30 de maio de 2008
I Jipão
No período de 07 a 14 de abril aconteceu no Pedrão o I JIPÃO (Jogos Internos do Colégio Estadual Professor Pedro Gomes), coordenado pelos professores de educação física, Lana e Marcos, sendo disputadas várias modalidades esportivas, indo do futebol ao jogo de damas. Foi muito legal!!!
No dia 07, no período noturno, aconteceu a abertura dos jogos, inicialmente com a apresentação dos jogadores de cada série, simultaneamente com a apresentação da Banda Marcial Ligia Rebelo Teles. Logo após Gilberto Correia deu uma palhinha para os alunos e professores presentes, juntamente com o pai do prof. Marcos que tocou e cantou várias músicas de seu repertório. Sendo acompanhado pelo baterista, irmão do professor, que também cantou no final da apresentação. Logo em seguida um grupo de Street Dance e Hip Hop fez suas apresentações, programadas para a noite, sendo que, esses grupos eram compostos por alunos da casa.
No dia 11 de abril aconteceu os jogos finais do evento e no dia 12 de abril, a maratona de 3 quilômetros, nas ruas do Setor Campinas, envolvendo toda a comunidade escolar.
No dia 07, no período noturno, aconteceu a abertura dos jogos, inicialmente com a apresentação dos jogadores de cada série, simultaneamente com a apresentação da Banda Marcial Ligia Rebelo Teles. Logo após Gilberto Correia deu uma palhinha para os alunos e professores presentes, juntamente com o pai do prof. Marcos que tocou e cantou várias músicas de seu repertório. Sendo acompanhado pelo baterista, irmão do professor, que também cantou no final da apresentação. Logo em seguida um grupo de Street Dance e Hip Hop fez suas apresentações, programadas para a noite, sendo que, esses grupos eram compostos por alunos da casa.
No dia 11 de abril aconteceu os jogos finais do evento e no dia 12 de abril, a maratona de 3 quilômetros, nas ruas do Setor Campinas, envolvendo toda a comunidade escolar.
quinta-feira, 29 de maio de 2008
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