Colégio Estadual Professor Pedro Gomes

O nosso Colégio foi fundado em 29/10/1947 e tem a honra de ter tido como alunos mulheres e homens importantes em todo país. São profissionais de toda as áreas que nunca se esquecem de terem estudado conosco.




AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

terça-feira, 24 de março de 2009

Fotos do II Jipão

Os torcedores






























































































































































































Os times de volei misto
e futsal masculino e feminino






















































































Os árbitros





































Os mesários



















Os jogos




































































Comemoração do 1° lugar- volei misto




















A premiação dos vencedores






























































































































































sexta-feira, 13 de março de 2009

II Jipão

Vai acontecer a partir da semana que vem, o II JIPÃO.

CRONOGRAMA

Dia 16, segunda

09:00 h - terá início as competições do matutino
19:00 h - a cerimônia de abertura com a presença de autoridades, desfile das delegações, execução do hino nacional, acendimento da pira e juramento contando ainda com a participação especial da dupla sertaneja Rogério e Rafael e do Dj Diogo.

Dia 17, terça

09:00 h - continuação das competições - modalidades individuais e coletivas.
12:00 h - encerramento das atividades do matutino.
15:00 h - início das competições - modalidades individuais e coletivas.
18:00 h - encerramento das atividades do vespertino.
20:00 h - início das competições - modalidades individuais e coletivas.
22:30 h - encerramento das atividades do dia.

Dia 18, quarta

09:00 h - continuação das disputas - modalidades individuais e coletivas.
12:00 h - encerramento das atividades do matutino.
15:00 h - continuação das disputas - modalidades individuais e coletivas.
18:00 h - encerramento das atividades do vespertino.
20:00 h - continuação das disputas - modalidades individuais e coletivas.
20:30 h - encerramento das atividades do dia.

Dia 19, quinta

09:00 h - início da 2ª fase da disputa nas modalidades coletivas, e finais das modalidades individuais.
12:00 h - encerramento das atividades do matutino.
15:00 h - continuação das disputas - modalidades individuais e coletivas.
18:00 h - encerramento das atividades do vespertino.
20:00 h - início da 2ª fase da disputa nas modalidades coletivas, e finais das modalidades individuais.
22:30 h - encerramento das atividades do dia.

Dia 20, sexta

09:00 h - fase final: modalidades coletivas.
11:30 h - encerramento e premiação das modalidades individuais e coletivas do matutino.
15:00 h - fase final: modalidades individuais e coletivas.
17:30 h - encerramento e premiação das modalidades individuais e coletivas do vespertino.
20:00 h - fase final: modalidades individuais e coletivas.
22:30 h - encerramento e premiação das modalidades individuais e coletivas do noturno.

Dia 21, sábado *Os horários desse dia foram alterados.

15:30 h - credenciamento dos alunos.
16:00 h - aquecimento e alongamento.
16:20 h - largada do feminino.
16:30 h - largada do masculino.
17:00 h - largada do ciclismo feminino.
17:30 h - largada do ciclismo masculino.
19:00 h - cerimônia de premiação da mini-maratona e do ciclismo e encerramento do II JIPÃO 2009.


Modalidades Esporivas:

Individuais
Dama.
Xadrez.
Tênis de mesa.
Mini-maratona.
Ciclismo.

Coletivas
futsal (masculino e feminino)
voleibol misto
basquete street (masculino e feminino)
handbol (masculino e feminino)
queimada misto

Coordenação Geral

Weslane Sampaio - Lana
Danuza Rodrigues
Derval Sampaio
Marcos Antônio Alves - Marquinho

Equipe Gestora

Direção: profª Amélia Rodrigues de Sousa
Vice Direção: prof. Sebastião Bueno Júnior
Secretária: profª Zilá C. Carvalho

quinta-feira, 12 de março de 2009

Dia da Mulher


Rosa
Composição: Pixinguinha, Otavio de Sousa




Tu és divina e graciosa
Estátua majestosa
No amor!
Por Deus esculturada
E formada com ardor...

Da alma da mais linda flor
De mais ativo olôr
Que na vida é preferida
Pelo beija-flor...

Se Deus
Me fora tão clemente
Aqui neste ambiente
De luz, formada numa tela
Deslumbrante e bela...

Teu coração
Junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado
Sobre a rosa e a cruz
Do arfante peito teu...

Tu és a forma ideal
Estátua magistral
Oh! alma perenal
Do meu primeiro amor
Sublime amor...

Tu és de Deus
A soberana flor
Tu és de Deus a criação
Que em todo coração
Sepultas um amor...

O riso, a fé, a dor
Em sândalos olentes
Cheios de sabor
Em vozes tão dolentes
Como um sonho em flor...

És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo enfim
Que tem de belo
Em todo resplendor
Da santa natureza...

Perdão!
Se ouso confessar-te
Eu hei de sempre amar-te
Oh! flor!Meu peito não resiste
Oh! meu Deus
O quanto é triste
A incerteza de um amor
Que mais me faz penar
Em esperar
Em conduzir-te
Um dia ao pé do altar...

Jurar aos pés do Onipotente
Em preces comoventes
De dor, e receber a unção
Da tua gratidão...

Depois de remir meus desejos
Em nuvens de beijos
Hei de envolver-te
Até meu padecer
De todo fenecer...

Cristina Mendes

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Tux Math - Maurício

Hoje e amanhã, o prof. Maurício vai trazer as turmas de 1° ano para conhecer um aplicativo do Linux, chamado TUX MATH que nada mais é do que a simulação de um jogo de vídeo game só que voltado para a prática das operações matemáticas.E, com todas as caracteristícas de um vídeo game, o que na verdade prende muito a atenção do aluno, ele fica realmente muito empolgado, ao passar de fase e ver quantos pontos ele acumulou na disputa com o computador.E, o professor deu também a oportunidade de os alunos acessarem outros jogos do Edusyst voltados ao raciocínio lógico e à compreensão espacial.Hoje estão vindo as turmas do 1°E, 1°C e 1°F e amanhã o 1°D.
Cristina Mendes

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Ano Novo

E aí galera,como vão todos? Bem eu dei uma sumida, mas já estou de volta.No planejamento 2009 foram discutidos vários pontos de interesse da comunidade escolar, juntamente com os projetos que o Pedrão vai desenvolver neste ano,muitos dando continuidade ao ano anterior. Como o interclasse que a profa Lana já começou a organizar e agitar a moçada a participar dos jogos. E também acontece aos sábados,no lie,o curso profuncionário promovido pelo NTE (Núcleo de Tecnologia Educacional)com o objetivo de capacitar o pessoal administrativo na área de informática.E as coisas não param por aí...
Cristina Mendes

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

XVII Período Pedagogíco Cultural e II Mostra de Vídeo Ambiental

Começou nesta segunda feira dia 01/12/08 o XVII Período Pedagogíco Cultural (PPC). Dando início com a apresentação da Banda Marcial Lígia Rebelo, comissão de frente e a baliza. A apresentação foi a mesma do concurso ocorrido no Mato Grosso em que a Banda e a comissão ficaram em primeiro lugar e a baliza ficou classificada em segundo lugar.
Hoje teve a apresentação dos meninos da Banda Jirrar, fazendo o maior sucesso entre principalmente, as alunas. No turno vespertino, e noturno, teve início às oficinas.Nos dias seguintes, aconteceram nos três turnos várias oficinas, dentre elas a oficina de sabonetes medicinais, dada pelas profª Helga, Elizete e Cristina, e também as oficinas de artesanato para o natal, dada pela profª Wanessa, sandálias bordadas pela profª Cristina Bitencourt, cozinnha espanhola, pela profª Míriam, dentre outras, sendo que no final de cada turno ocorreram apresentações culturais.E, juntamente com o PPC,foi realizada a mostra de vídeo ambiental Na sexta feira, aconteceu a mostra cultural, onde foram expostos os trabalhos feitos nas oficinas.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Aniversário do Pedrão

hoje, 29 de outubro, o Pedrão completa 61 anos de vida!!!
Parabéns e muitas felicidades é o que deseja todos que fazem parte deste Colégio.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Feliz Dia dos Professores



Professor não é coitado
O professor brasileiro é um herói. Batalha com afinco contra tudo e todos em prol de uma educação de qualidade em um país que não se importa com o tema, ensinando em salas hiperlotadas de escolas em péssimo estado de conservação. Tem de trabalhar em dois ou três lugares, com uma carga horária exaustiva. Ganha um salário de fome, é constantemente acossado pela indisciplina e desinteresse dos alunos e não conta com o apoio dos pais, da comunidade, do governo e da sociedade em geral.

Se você tem lido a imprensa brasileira nos últimos vinte anos, provavelmente é assim que você pensa. Permita-me gerar dúvidas.

Segundo a última Sinopse Estatística do Ensino Superior, em 2005 havia 904.000 alunos matriculados em cursos da área de educação, ou o equivalente a 20% do total de alunos do país. É a área de estudo mais popular, deixando para trás gerenciamento e administração (704.000) e direito (565.000). Ademais, é uma área que só faz crescer: em 2001, eram 653.000 alunos – um aumento de quase 40% em apenas quatro anos.




Professores em formação: uma profissão muito procurada no Brasil apesar das queixas

No mercado profissional, os números do professorado também são mastodônticos. Segundo dados da última Pnad tabulados por Simon Schwartzman, há 2,9 milhões de professores em todo o país. É provavelmente a categoria profissional mais numerosa.

Surge o questionamento: se a carreira de professor é esse inferno que se pinta, por que tantas pessoas optam por ela? Pior: por que esse interesse aumenta ano a ano? Seria uma categoria que atrai masoquistas? Ou desinformados?

A resposta é mais simples: porque a realidade da carreira de professor é bastante diferente da imagem difundida.


"Certamente há muito que melhorar, mas é igualmente certo que o nosso professorado não trabalha em condições infra-estruturais sofríveis. A idéia de um professor acuado pela violência também não se confirma quando contrastada com a frieza dos dados"

A maioria dos professores trabalha em apenas uma escola. Segundo o Perfil dos Professores Brasileiros, ampla pesquisa realizada pela Unesco, 58,5% têm apenas um local de trabalho. Os que fazem dupla jornada são pouco menos de um terço: 32,2%. Só 9%, portanto, trabalham em três escolas ou mais. Sua carga horária também não é das mais massacrantes: 31% trabalham entre uma e vinte horas em sala de aula por semana, 54% ficam entre 21 e quarenta horas e o restante trabalha mais de quarenta horas. Os professores costumam argumentar que seu trabalho se estende para fora da sala de aula, com correção de tarefas, preparação de aulas etc. Nisso, não são diferentes de todos os outros profissionais liberais – qual o médico que não estuda fora do consultório ou o advogado que não pesquisa a legislação nos horários fora do escritório?

O que os representantes da categoria não costumam mencionar são as vantagens da profissão: as férias longas, a estabilidade no emprego e o regime especial de aposentadoria (80% são funcionários públicos) e, sobretudo, a regulamentação frouxa. No estado de São Paulo, 13% dos professores da rede estadual faltam a cada dia, contra 1% daqueles da rede privada. Há um amontoado de proteções jurídicas para que essa ausência não redunde em perda salarial – infelizmente, não conseguimos blindar o aprendizado dos alunos contra as faltas docentes.

Não é correta, também, a idéia de que os professores trabalham em estabelecimentos superlotados. Segundo os dados oficiais, há 27 alunos por turma no ensino fundamental (de 1ª a 8ª série). A relação só sobe nos três anos do ensino médio, para 37 alunos por turma – dentro da normalidade, portanto.

Paulo Liebert/AE


Patrulha na porta de uma escola em São Paulo: os professores não estão mais expostos à violência

Tampouco procede a idéia de que as escolas não tenham as condições mínimas de infra-estrutura para a realização de aulas. As histórias de escolas de lona ou de lata rendem muito noticiário justamente por serem a exceção, a aberração. Mais de 90% de nossas escolas de ensino fundamental têm banheiro, água encanada e esgoto, e 87% contam com eletricidade. Quase um terço tem quadra esportiva, e 42% dispõem de computadores. Certamente há muito que melhorar, mas é igualmente certo que o nosso professorado não trabalha em condições infra-estruturais sofríveis.

A idéia de um professor acuado pela violência também não se confirma quando contrastada com a frieza dos dados. Questionário respondido pelos professores quando da aplicação do Saeb, o teste do ensino básico, revela que apenas 3% deles haviam visto, em toda a sua carreira, alunos com armas de fogo, que só 5,4% dos professores já foram ameaçados e 0,7% sofreu agressão de aluno. São incidentes lamentáveis e que devem ser punidos com todo o rigor da lei. Essa quantidade de problemas, porém, está longe de indicar uma epidemia de violência tomando conta das nossas escolas.


"O que (os professores) não costumam mencionar são as vantagens da profissão: as férias longas, a estabilidade no emprego e o regime especial de aposentadoria (80% são funcionários públicos) e, especialmente, a regulamentação frouxa"

Finalmente, a questão crucial: o salário. Há uma idéia encravada na mente do brasileiro de que professor ganha pouco, uma mixaria. É verdade que o professor brasileiro tem um salário absoluto baixo – o que se explica pelo fato de ele ser brasileiro, não professor. Somos um país pobre, com uma massa salarial baixa. O professor tem um contracheque de valor baixo, assim como médicos, carteiros, bancários, jornalistas e todas as demais categorias profissionais do país, com exceção de congressistas (e suas amantes). Quando estudos econométricos comparam o salário dos professores com o das outras carreiras, levando em consideração a jornada laboral e as características pessoais dos trabalhadores, não há diferença para a categoria dos docentes. Ou seja, os professores ganham aquilo que é compatível com a sua formação e o seu trabalho, e ganhariam valor semelhante se optassem por outra carreira. Quando se leva em conta a diferença de férias e aposentadoria, o salário do professor é mais alto do que o do restante. Estudo recente de Samuel Pessôa e Fernando de Holanda, da FGV, também mostrou que o salário do professor de escola pública é mais alto do que aquele recebido por seu colega de escola particular. Achados semelhantes emergem quando se compara o professor brasileiro com aquele de outros países. Enquanto aqui ele ganha o equivalente a 1,5 vez a renda média do país, a média dos países da OCDE (que têm a melhor educação do planeta) é de 1,3. Na América do Sul, os países com qualidade de ensino melhor que a brasileira têm professores que recebem menos: 0,85 na Argentina, 0,75 no Uruguai e 1,25 no Chile. Esses são dados um pouco defasados, de 2005. É provável que atualmente o quadro seja ainda melhor, pois os estudos sobre o tema mostram que os rendimentos dos professores vêm aumentando, à medida que mais deles têm diploma universitário. Segundo os dados da última Pnad colhidos por Schwartzman, houve um aumento de 20% nos rendimentos dos professores da rede estadual e de 16% nos da rede municipal apenas entre 2005 e 2006.

Apesar de todos esses dados estarem amplamente disponíveis, perdura a visão de que o professor é um coitado e/ou um herói, fazendo esforços hercúleos para carregar o pobre aluno ladeira acima. Longe de ser uma questão apenas semântica ou psicológica, essa caracterização do professor é extremamente daninha para o progresso do nosso ensino, porque ela emperra toda e qualquer agenda de mudança. A literatura empírica aponta que há muito que professores, diretores e gestores públicos podem fazer para obter melhorias substanciais no aprendizado de nossos alunos, mas é quase impossível ter qualquer discussão produtiva nesse sentido no Brasil, pois, antes de mais nada, seria necessário "recuperar a dignidade do magistério", "dar condições mínimas de trabalho aos professores" etc. A mitificação do nosso professor impede que o vejamos como ele é: um profissional, adulto, consciente de suas decisões e potencialidades, inserido em uma categoria profissional que, como todas as outras, abriga muita gente competente, muita gente incompetente e muitos outros medíocres e que, portanto, deve receber não apenas encorajamento e defesa condescendentes, mas também cobranças e críticas construtivas e avaliações objetivas de seus méritos e falhas. Só assim melhoraremos o desempenho das nossas escolas e daremos um futuro ao país.

Errata e honestidade intelectual


No artigo “Professor Não é Coitado”, cometi um erro. Na parte onde se lê “Questionário respondido pelos professores quando da aplicação do Saeb, o teste do ensino básico, revela que apenas 3% deles haviam visto, em toda a sua carreira, alunos com armas de fogo (...)” os dados em realidade são referentes apenas a aquele ano, não a toda a carreira do profissional. No caso, o ano em questão era de 2003.

Como descobri o equívoco por meio de correspondência de leitora que citava este engano como exemplo da minha suposta má-fé de distorcer dados para chegar a conclusões falsas, vale explicar um pouco a sua origem. Colhi os dados deste informativo (clique aqui para acessar) do Inep, órgão oficial do país sobre estatísticas educacionais. O texto declara que o professor “já flagrou”, “já sofreu agressão” etc. Termos que, na minha leitura, se referem a todo o espaço de tempo precedente à pergunta, e não apenas ao ano em questão (sendo essa intenção, o texto deveria ser: “flagrou, nesse ano”) etc. Esta é a mesma leitura da assessoria de imprensa do Inep que, consultada sobre a questão, manifestou intenção de corrigir o texto do informe. Não que isso me isente da responsabilidade do erro, que é toda minha.

Antes que alguém imagine que estou usando os dados de 2003 porque eles seriam especialmente benéficos à minha “causa”, me adianto em dizer: são os mais recentes disponíveis. Os resultados referentes aos anos de 2005 e 2007 ainda não foram tabulados, nem os microdados estão disponíveis para pesquisadores. Tampouco há, que eu saiba, qualquer informe que tabule os resultados de exposição à violência ao longo da carreira dos professores.

Aproveito o ensejo para ir adiante. O meu interesse pela educação deriva da minha percepção de que ela é a ferramenta fundamental para a possibilidade de desenvolvimento futuro do Brasil, bem como do entendimento de que seu fracasso é um fator explicativo importante para a explicação das nossas mazelas atuais. É por isso, e apenas por isso, que me especializei na área de economia da educação. Não tenho ONG, não vendo produtos educacionais, não recebo dinheiro de nenhuma entidade governamental ou privada. A empresa da minha família tem uma fundação que lida com arte-educação e ensino técnico. Não trabalho nem jamais trabalhei para a Fundação, mas mesmo assim evito escrever sobre esses temas porque, para além do meu desconhecimento a seu respeito, sigo a injunção romana de que a mulher de César não precisa apenas ser séria, mas também parecer séria.

É frustrante ter de falar sobre aspectos que deveriam ser condição sine qua non de qualquer profissional que lida com o pensamento, especialmente em veículo público. Mas no atual clima turvado em que o país se encontra, o cinismo ocupou todos os espaços e a integridade passou de necessidade a virtude.

Minha única bandeira é a da honestidade intelectual. A missão do intelectual é falar o que pensa e pensar o que fala, sem se curvar não apenas a interesses espúrios, mas também às suas paixões e vieses pessoais. O primeiro intelectual com o qual tive contato foi Noam Chomsky. Hoje pensamos diferente na maioria das questões, mas o respeito à absoluta necessidade da honestidade intelectual pregada por Chomsky (e por tantos outros, claro) permaneceu.

Sei que muitos dos dados que trago a este espaço e às páginas da Veja são contra-intuitivos. Sei que muitos são revoltantes para o status quo. Sei que muitos magoam e ofendem alguns leitores. Mas são os dados que, depois de muitos anos de pesquisa, me parecem verdadeiros. Se mudar de idéia, não terei o menor problema de mudar meu posicionamento público a respeito do que quer que seja. E quando cometer erros – quem não os comete? – não hesitarei em corrigi-los, como faço agora. Não posso garantir que tudo que escrevi e escreverei está e estará livre de erro, mas posso garantir que os erros eventualmente cometidos são erros de desinformação ou fruto de limitações cognitivas, jamais de manipulação ou descompromisso com a verdade.
Artigo publicado em VEJA de 7/12/2007

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

14ª Feira de Ciências do Estado de Goiás

No período de 08 a 11 de outubro, agora, o CEPPG participou da 14ª feira de Ciências com dois trabalhos. Sendo uma oficina, a do etanol, e a exposição dos laboratórios, que contou com a participação do Ecossistema Artificial.
Na oficina, os alunos do prof. Charles fizeram uma simulação da destilação fracionada da garapa de cana de açúcar, obtendo daí o etanol, eles participaram nos três períodos da feira, cedo, tarde e noite nos quatro dias, e contou com a colaboração dos professores Helga, Elisete e Éder, além do prof. Charles.
E o trabalho do Ecossistema Artificial,ou seja, a simulação do clima tropical úmido, em micro escala,feito pelos alunos da profª Cristina Mendes,teve a participação em duas manhãs, quinta e sexta feira, 09/10 e 10/10.O trabalho foi um sucesso entre a garotada e os professores que estavam expondo trabalhos na feira. Dentre os alunos que participaram, três se sobressaíram, Deivid, Maiara e Vanessa. Fazendo explicações bem detalhadas aos visitantes do trabalho.
Cristina Mendes

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Eleições 2008


E aí galera,
No último domingo, foi o dia do exercício da democrácia e da cidadania. Em que cada eleitor desta cidade pôde escolher, através do voto seus representantes.
Espero que tenha sido uma escolha mais acertada, pelo menos no que diz respeito aos vereadores.
Pois recentemente, eles puderam mostrar a verdadeira cara, ao aprovar uma lei que permitia a eles, logicamente, receber até o 15° salário. Mas, como tal fato foi noticiado pela imprensa, e pegou mal para eles, rapidinho voltaram atrás. E, mesmo assim, alguns desses vereadores foram eleitos. Eu, pelo menos, não votei em nenhum deles...

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Força de Atrito-Aula Prof. Jamir-Física



Nos dias 02 e 03 o prof. Jamir trouxe os alunos do 1° ano ao LIE para uma aula sobre força de atrito utilizando como ferramenta de trabalho um vídeo do you tube fazendo comentários e explicações pertinentes à matéria.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Aula de Cidadania

Hoje no Pedrão, os alunos tiveram um banho de cidadania e de resgate dos valores que norteiam nossa vida como o respeito, o carinho pelo próximo, a ética e tantos outros que foram muito bem explorados pelos professores organizadores do evento, prof. Marcos e profa. Lana.
Os alunos fizeram exposição de banners com as várias modalidades esportivas da paraolimpíada explicando as características da modalidade. Agregado a essa exposição estavam os trabalhos da profa Silene, em que os alunos exporam os jornais-mural sobre a China.
Várias foram as modalidades esportivas jogadas no evento, foram elas, a bocha, volei sentado, futebol de 5, tenis de mesa para cadeirantes.
Os que eu tive a oportunidade de acompanhar, o volei sentado foi o mais disputado pelos alunos, onde a toda hora havia um revezamento deles, ora porque nao aguentaram o pique exigido pelo esporte, ora pelo simples fato de estar exercendo ali o puro divertimento.E até mesmo alguns professores resolveram encarar o desafio, como o prof.Éder. Nesta modalidade, houve a participação de dois atletas da ADFEGO(Associação dos Deficientes Físicos do Estado de Goiás), que enriqueceram ainda mais o jogo praticado pelos alunos, com dicas e sugestões de como praticar a modalidade. Já no jogo de futebol para 5,para pessoas com limitação visual, os professores adaptaram a modalidade para a nossa realidade, pois como no colégio não tem a bola de futebol com gizo, eles colocaram cada um dos atletas-alunos com venda nos olhos com um companheiro para guiá-lo durante a prática esportiva. Precisa dizer no que virou o jogo?
Aluno de venda com o companheiro correndo de um lado pro outro dando encontrão com os outros jogadores, quando não virava aquele bolo que ninguém distiguia quem era quem e a bola passando reto pelos pés dos jogadores, como se ela tivesse vida própria e determinasse o rumo que iria tomar e definitivamente nem passando perto dos pés de quem a deveria jogar. Com essa mistura de jogo e brincadeira, os alunos perceberam como a vivência dos jogos para portadores de deficiência é importante para a inclusão social, que foi o tema deste evento realizado no colégio.